As soluções do mercado para garantir beleza, higienização e proteção
De dermatites a infecções generalizadas: os riscos do compartilhamento de maquiagens
Maquiar-se sem higienizar a pele, e, principalmente, as mãos. Compartilhar produtos como batom, rímel e brilho labial; testar artigos expostos em mostruários de lojas; aplicar cosméticos em banheiros públicos e também em locais abertos, com intenso fluxo de pessoas. Todas estas ações podem acarretar em sérios prejuízos à saúde. Os riscos de contaminação são reais e vão, por exemplo, de dermatites a septicemias (infecções generalizadas). São problemas diretamente relacionados a mucosa de cada indivíduo, membrana umidificada na qual existe a presença natural de bactérias que, em contato com outros microrganismos, podem gerar uma série de reações inflamatórias. Como se não bastasse, os riscos são potencializados no âmbito da pandemia de Covid-19.
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A falta de assepsia das mãos e da pele a ser maquiada podem ocasionar infecções generalizadas. Um brilho labial contaminado, por exemplo, pode transmitir a mononucleose, conhecida popularmente como “doença do beijo”. O mesmo item também pode disseminar a herpes labial, que é uma infecção viral que atinge a mucosa dos lábios. Um estudo publicado no final de 2019 no acadêmico Journal of Applied Microbiology indica que os artigos com maior potencial de risco são exatamente os brilhos labiais, assim como rímeis e “beauty blenders”, os conhecidos aplicadores. Confira: https://sfamjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/jam.14479
Segundo os pesquisadores, ocorre porque esses produtos têm a forma líquida e, geralmente, são deixados úmidos após o uso, transformando-se em terreno fértil para o crescimento e para a proliferação de bactérias. A pesquisa também revelou que outro motivo para o alto índice bacteriano está relacionado a higienização: 64% dos produtos já caíram no chão em algum momento e 93% nunca foram limpos. “As contaminações com o uso de pincéis, esponjas e cerdas ocorrem porque na superfície destes objetos ficam depositados vírus, bactérias e fungos. Geralmente, esses objetos não são higienizados diariamente. A maquiagem costuma ser reaplicada em materiais que estão sujos”, afirma a dermatologista Gabriela Capareli.
“Em relação à prevenção, recomendo não compartilhar os objetos. E também realizar a higiene periódica dos itens de maquiagem. É muito importante a pele estar limpa. Então: vale sempre evitar se maquiar com a pele suja porque na superfície da própria pele existem bactérias, vírus e fungos, que fazem parte da flora natural. Oriento sempre a se maquiar com a pele limpa e com as mãos muito bem higienizadas”, recomenda a especialista.
Atualmente, existem no mercado soluções eficientes que promovem a assepsia e garantem a proteção contra microrganismos nocivos à saúde. É o caso da linha Ipoclina® Antisséptica, criada pela Vipotech, empresa referência em tecnologia sustentável para higienização. Especialmente desenvolvida para eliminar 99,9% de bactérias, vírus, germes e fungos, a solução natural é dermatologicamente testada e hipoalergênica.
“A matéria prima é o ácido hipocloroso, que é 80 vezes mais eficaz que o hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como alvejante de cloro. É a mesma substância produzida pelos glóbulos brancos do corpo humano, para destruir microrganismos invasores”, explica Marcos Andreatta, CEO da Vipotech. “É um composto natural na luta contra infecções. O higienizador é livre de álcool, óleos e sulfatos. Além disso, não prejudica o meio ambiente, pois é biodegradável. É o futuro da desinfecção”, garante o executivo.
Com fórmula suave e eficaz, o produto utiliza tecnologia italiana que não deixa resíduos. Trata-se de uma poderosa solução de spray antimicrobiana, eficaz contra todos os tipos de patógenos microbianos. A maioria dos antissépticos e desinfetantes comuns carrega produtos químicos tóxicos que ressecam a pele e costumam causar alergia ou irritações. A linha Ipoclina® é livre de álcool e atóxica. Eis o grande diferencial em relação a outros produtos do mercado.
“Nossa solução é à base de ácido hipocloroso, o HOCl. Quando produzido fora do corpo, o HOCl é uma solução biocida antimicrobiana eletrolisada que oxida e elimina bactérias, vírus, esporos e fungos”, explica Marcos Andreatta. “É eficaz e de ação rápida. A superioridade da tecnologia dos nossos produtos está nas fórmulas mundialmente patenteadas que garantem estabilidade e segurança. O ácido hipocloroso é industrializado e comercializado em diversos países, como: Estados Unidos, Itália, Inglaterra, Turquia e Japão, entre outros. A Vipotech é a primeira empresa nacional a industrializar e comercializar o ácido hipocloroso no Brasil”, finaliza o CEO.
Vipotech – A Vipotech é uma empresa brasileira que investe em pesquisas científicas para garantir os mais eficazes e seguros processos de assepsia e desinfecção, por meio da linha de produtos Ipoclina ®. Alia à mais alta tecnologia italiana para industrializar o ácido hipocloroso em sua forma mais pura e segura. A Vipotech desenvolve produtos com alta tecnologia, sem o uso de substâncias tóxicas. A empresa estabeleceu como propósito causar um impacto positivo e duradouro na saúde e na sanitização, em todo o mundo, revolucionando as medidas de controle de infecções causadas por vírus e bactérias. Saiba mais: https://vipotech.com.br/
IMPRENSA: Higor Gonçalves: [email protected] / +55 (11) 97031.8503
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